10/06/2015

Leia o primeiro capítulo de Lola e seu vizinho!

Lola e seu vizinho? Sim! O folheto que veio junto com o livro Meu amor, meu bem, meu querido (que logo irei resenhar) não está com o título conhecido por todos! Porém eu acho que não haverá mudanças, continuará Lola e o garoto da casa ao lado! Ufa! Porque vamos assumir que Lola e seu vizinho é um nome bem estranho!

A designer-revelação Lola Nolan não acredita em moda...ela acredita em trajes. Quanto mais expressiva for a roupa - mais brilhante, mais divertida, mais selvagem - melhor. Mas apesar de o estilo de Lola ser ultrajante, ela é uma filha e amiga dedicada com grandes planos para o futuro. E tudo está muito perfeito (até mesmo com seu namorado roqueiro gostoso) até os gêmeos Bell, Calliope e Cricket, voltarem ao seu bairro.
Quando Cricket - um inventor habilidoso - sai da sombra da sua irmã gêmea e volta para a vida de Lola, ela finalmente precisa conciliar uma vida de sentimentos pelo garoto da porta ao lado.








CAPÍTULO 1:
Tenho três desejos bem simples. Sem dúvida pedir por eles não é nada de mais. 
O primeiro é participar do baile de inverno vestida de Maria Antonieta. Quero uma peruca que de tão trabalhada poderia engaiolar um pássaro e um vestido tão largo que eu só serei capaz de entrar no salão através de portas duplas. Mas, quando eu chegar lá, vou segurar as saias no alto para revelar um par de coturnos plataforma, só para que todo mundo veja que, por baixo dos babados, sou uma punk-rock durona.
O segundo é que meus pais aprovem meu namorado. Eles o odeiam. Odeiam seu cabelo descolorido sempre de raízes escuras e odeiam seus braços, tatuados de teias de aranha e estrelas. Dizem que olha a todos por cima, que tem lá um sorrisinho presunçosos. E eles estão fartos de ouvir a música que ele toca explodindo  no meu quarto e cansados de brigar por causa da honra em que eu devo voltar para casa sempre que saio para ver a banda dele tocar em clubes. 
E meu terceiro desejo?
Nunca, jamais, em hipótese alguma, voltar a ver os gêmeos Bell. Nunca mais. 
Mas prefiro falar do meu namorado. Estou ligada que não é nada legal desejar a aprovação dos pais, mas, falando honestamente, minha vida seria muito mais fácil se eles aceitassem que Mas é o cara. Isso significaria o fim das restrições constrangedoras, o fim das ligações pontualmente de hora em hora que melam nossos encontros e - melhor de tudo - o fim do café da manhã de domingo.
O fim de manhãs como esta.
-Mais um waffle, Max?
Meu pai, Nathan, faz deslizar a pilha dourada sobra a nossa mesa rústica na direção do meu namorado. Na real, isso não é uma pergunta. É uma ordem, para que meus pais possam continuar com o interrogatório antes de darmos no pé. Nossa recompensa por aturarmos o café? Um encontro sossegado na tarde de domingo, com menos ligações. [...]

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